Mach 688.080 Bedienungsanleitung

Stöbern Sie online oder laden Sie Bedienungsanleitung nach Kaffeemacher Mach 688.080 herunter. SONAFI SA Pedro Jorge Dias Fernandes Relatório do Projecto Final Benutzerhandbuch

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G
ESTÃO DE
E
NERGIA
SONAFI
S.A.
Pedro Jorge Dias Fernandes
Relatório do Projecto Final / Dissertação do MIEM
Orientador na Empresa: Eng. Bernardo Cardoso
Orientador na FEUP: Prof. Óscar Mota
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica
Julho de 2009
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Inhaltsverzeichnis

Seite 1 - ESTÃO DE

GESTÃO DE ENERGIA SONAFI S.A. Pedro Jorge Dias Fernandes Relatório do Projecto Final / Dissertação do MIEM Orientador na Empresa: Eng. Bernard

Seite 2

x Gestão de Energia

Seite 3

84 Gestão de Energia 20. Generador Eléctrico. Generador Eléctrico. [Online] Generador Eléctrico, 10 de Dezembro de 2004. [Citação: 22 d

Seite 4

85 Gestão de Energia 10 Anexos Anexo A – Consumos Eléctricos dos Equipamentos de Maquinagem Anexo B – Consumos Eléctricos dos Equipamentos de Fundi

Seite 5

86 Gestão de Energia

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87 Gestão de Energia ANEXO A – CONSUMOS ELÉCTRICOS DOS EQUIPAMENTOS DE MAQUINAGEM Nome Total (Mês) kW Total (Ano) kW General Part division Chiron 22

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88 Gestão de Energia

Seite 8

89 Gestão de Energia ANEXO B – CONSUMOS ELÉCTRICOS DOS EQUIPAMENTOS DE FUNDIÇÃO Função Total (mês) kW Total (ano) kw Célula 206 Die casting mach

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90 Gestão de Energia Hidraulic press 9.306,00 102.366,00 Célula 405 Die casting mach 22.334,40 245.678,40 Lubrificator 2.481,60 27.297,60 Liquid Alum

Seite 10

91 Gestão de Energia Célula 823 Die casting mach 37.224,00 409.464,00 Lubrificator 2.481,60 27.297,60 Liquid Alum feeder 1.364,88 Holding Furnace 24.

Seite 11

92 Gestão de Energia

Seite 12

93 Gestão de Energia ANEXO C – DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO DE GÁS NATURAL

Seite 13

xi Gestão de Energia ÍNDICE DE CONTEÚDOS 1. Introdução ...

Seite 14

94 Gestão de Energia

Seite 15

95 Gestão de Energia ANEXO D – DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO DOS QUADROS ELÉCTRICOS

Seite 16

96 Gestão de Energia

Seite 17 - Introdução

97 Gestão de Energia ANEXO E – DIAGRAMA DA REDE DE AR COMPRIMIDO

Seite 18 - OCALIZAÇÃO

98 Gestão de Energia

Seite 19 - STRUTURA

99 Gestão de Energia ANEXO F – DIAGRAMA DA REDE DE ÁGUA DA COMPANHIA

Seite 20 - ILOSOFIA DA

xii Gestão de Energia 5. Propostas de eficiência energética ... 5

Seite 21 - Tabela 2 – Ligas Utilizadas

xiii Gestão de Energia ÍNDICE DE FIGURAS Figura 2 – Fotografia da Empresa (1) ...

Seite 22 - ECTOR DE

xiv Gestão de Energia Figura 31 – Média anual da repartição percentual de energia activa no ano de 2008 em função dos períodos tarifários ...

Seite 23 - RANSPORTE

xv Gestão de Energia ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1 – Dados da Empresa (1) ...

Seite 24 - Figura 9 – Fundição

xvi Gestão de Energia Tabela 36 – Estudo da viabilidade da substituição das lâmpadas existentes ... 62 Tabela 37 – Sensores d

Seite 25 - CABAMENTOS

1 Gestão de Energia 1 Introdução 1.1. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA A SONAFI S.A., cujo logótipo é mostrado na figura 1 é uma empresa dedicada à fundição

Seite 26 - ROCESSO DE

2 Gestão de Energia cadernos de encargo provenientes dos seus clientes, sendo 73% da sua produção exportada para outros países (tabela 1). Tabela 1

Seite 27 - Fundição Injectada

3 Gestão de Energia A sua localização é sem dúvida um ponto estratégico, pois a facilidade com que é possível movimentar a sua logística fabril e com

Seite 28

ii Gestão de Energia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 2008/2009 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Tel. +351-22-508 1721 Fax +351-22-508 14

Seite 29

4 Gestão de Energia seguir a estratégia acordada. Essa estratégia é certificada pelos directores de departamento que monitorizam e lideram variados e

Seite 30

1.1.5. MATÉRIAS-PRIMAS Desde 2008, a SONAFI usa mercado, tendo elas pesos distintos no plano de produção. Naconsumidas e as suas normas.Liga AlSiC

Seite 31 - Figura 20 – 3ª Fase (2)

1.1.6. CLIENTES Tendo como principal expressão o mercado internacional, absorvendo grande parte da produção (tabela 1), na figura 6 são apr

Seite 32

7 Gestão de Energia 1.1.7.1. FUSÃO E TRANSPORTE O processo de produção começa na zona de Fusão, existindo neste sector três fornos de

Seite 33 - NJECTADA

8 Gestão de Energia retornos de fundição que são reaproveitados tais como gitos, masselotes, peças defeituosas entre outros. Após a fusão do alumín

Seite 34 - EQUISITOS

9 Gestão de Energia Figura 10 – Posto de Controlo Dimensional 1.1.7.3. ACABAMENTOS No sector dos acabamentos estão disponíveis centros de m

Seite 35

Por vezes em algumas séries, são escolhidas aleatoriamente algumas peças onde são efectuados testes mais detalhados na procura do mais ínf

Seite 36 - 20 Gestão de Energia

11 Gestão de Energia 2 Fundição Injectada 2.1. DESCRIÇÃO A fundição Injectada é um processo, onde peças de ligas leves de elevada precisão, formas c

Seite 37 - Eficiência Energética

12 Gestão de Energia Figura 14 – Forno de Manutenção Segue-se a injecção que consiste em três fases, com uma duração total de aproximadamente 3 seg

Seite 38 - NERGÉTICA NA

13 Gestão de Energia Figura 16 – Fase de Aproximação (2) Os parâmetros medidos são a pressão aplicada ao pistão, o deslocamento do cilin

Seite 39 - Figura 26 – Ciclo PDCA

iii Gestão de Energia Dedico esta dissertação aos meus pais. Unir, Resistir, Lutar, Vencer... Joaquim Reis

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14 Gestão de Energia Figura 18 – Fase de Enchimento (2) A figura 19, mostra como variam os parâmetros medidos nesta fase, evidenciando-

Seite 41

15 Gestão de Energia máquinas de injecção estão classificadas segundo a força que são capazes de aplicar nesta fase. Figura 20 – 3ª Fase (2)

Seite 42 - 26 Gestão de Energia

16 Gestão de Energia Figura 21 – Representação esquemática de um molde de Fundição Injectada (3) No interior do molde existem uma ou mais cavidades

Seite 43 - Auditoria energética

17 Gestão de Energia 2.3. TIPOS DE FUNDIÇÃO INJECTADA No processo de fundição injectada podem-se encontrar dois tipos de funcionamento distintos, (fi

Seite 44 - Figura 28 - Fluxo Energético

18 Gestão de Energia A fundição injectada por câmara fria é hoje a mais utilizada, devido fundamentalmente à sua grande capacidade de gerar produções

Seite 45

19 Gestão de Energia • Baixo preço (baixo custo) • Boa qualidade • Baixos índices de porosidade • Podem ser produzidas com tolerâncias apertadas

Seite 46

20 Gestão de Energia

Seite 47 - Tabela 6 – Ciclo Diário (11)

21 Gestão de Energia 3 Eficiência Energética Ao longo dos últimos anos, assistiu-se a um crescimento exponencial dos preços das energias directament

Seite 48

22 Gestão de Energia O RGCE introduz uma base para a elaboração de um plano de racionalização a realizar periodicamente, e prevê a figu

Seite 49

23 Gestão de Energia que agilizam a obtenção de melhores resultados com a finalidade de garantir a sobrevivência e o crescimento das organizações. (7

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iv Gestão de Energia

Seite 51 - + ࡼ࢕࢚ê࢔ࢉ࢏ࢇ ࡭ࢉ࢚࢏࢜ࢇ

24 Gestão de Energia melhorias que tenham sido constatadas como necessárias na fase anterior. Envolve a busca por melhoria contínua até se atingir o

Seite 52

25 Gestão de Energia O ciclo inicia-se com a realização de uma auditoria energética, sendo ela altamente recomendada para identificar

Seite 53

26 Gestão de Energia

Seite 54

27 Gestão de Energia 4 Auditoria energética A auditoria é um trabalho de levantamento das utilizações de energia, que corresponde ao primeiro p

Seite 55 - SPECÍFICO

4.2. CONSUMO DE ENERGIA Ao longo deste capítulo foram analisados os consumos de energia eléctrica e gás natural de 2006, 2007 e 2008 com base nas

Seite 56 - Tabela 16 – Produção em 2007

29 Gestão de Energia O seu fornecimento é efectuado através de uma alimentação de média tensão e distribuída através de um posto de transformação

Seite 57 - Tabela 18 – Produção em 2008

30 Gestão de Energia Tabela 5 – Consumo de Electricidade em 2008 Electricidade Mês kWh MWh tep Janeiro 2.692.679,49 2.692,68 231,57 Fevereiro 2.726

Seite 58

31 Gestão de Energia Em relação à parcela de energia activa consumida em Média Tensão é facturada em quatro períodos distintos: horas de ponta, horas

Seite 59

32 Gestão de Energia Tabela 9 – Consumo de Energia Activa 2008 Energia Activa Mês Vazio Normal kWh Activa vazio kWh Activa ponta kWh A

Seite 60 - ECTORIAL

Figura 31 – Média anual da repartição A tabela 9 e a figura 30 mosdos períodos tarifários, sendo o valor médio anual dado pela Relativamente à parcel

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v Gestão de Energia AGRADECIMENTOS Gostaria de expressar os meus mais sinceros agradecimentos a todos aqueles que estiveram envolvidos directa ou i

Seite 62 - LUMINAÇÃO

34 Gestão de Energia Figura 32 - Repartição da potência contratada e da potência de ponta A figura 32, mostra também que existe um desfasa

Seite 63 - LÉCTRICOS

35 Gestão de Energia A potência aparente representa a carga que efectivamente é transferida para todo o sistema de produção e transporte de e

Seite 64 - ࢀ = ࡷ × ࡮ࢋ × ࡮࢘ × ࢙ࢋ࢔ ∝

36 Gestão de Energia Como se pode observar pela figura 34 o factor de potência da SONAFI, já foi objecto de estudo no ano transacto,

Seite 65 - ONDICIONADO

37 Gestão de Energia Tabela 11 – Consumo de Gás Natural em 2006 Gás Natural Mês m^3 MWh tep Janeiro 170.335 1.917,27 164,88 Fevereiro 140.657

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38 Gestão de Energia Tabela 13 – Consumo de Gás Natural em 2008 Gás Natural Mês m^3 MWh tep Janeiro 153.427 1.726,96 148,52 Fevereiro 182.722

Seite 67

39 Gestão de Energia 4.4. CONSUMO ESPECÍFICO O consumo específico (CEE) é a relação entre a quantidade de energia consumida (tep) dividi

Seite 68 - − ૚ቁ × ૚૙૙

40 Gestão de Energia As figuras 36, 37 e 38 representam a produção e o consumo específico em função dos meses dos anos de 2006, 2007 e 2008 respecti

Seite 69 - Equação 9 (16)

41 Gestão de Energia Tabela 17 - Consumo Específico em 2007 CEE (tep/ton fundida) Mês Electricidade Gás Natural Total Janeiro 0,26 0,17 0,42 Fevere

Seite 70 - Equação 10 (16)

42 Gestão de Energia Tabela 19 – Consumo Específico em 2008 CEE (tep/ton fundida) Mês Electricidade Gás Natural Total Janeiro 0,34 0,22 0,56 Fevere

Seite 71 - LÉCTRICA

43 Gestão de Energia • Intercepção (c) - representa a energia que é necessária mesmo que a produção seja reduzida a zero, ou seja quando SONAFI inte

Seite 72 - Equação 11 (12)

vi Gestão de Energia

Seite 73

44 Gestão de Energia 4.5. CONSUMO ENERGÉTICO SECTORIAL Os consumos energéticos sectoriais são de extrema importância para a percepção dos sectores qu

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Figura 4.5.1. EQUIPAMENTO MAQUINAGEMUma parte muito importante e representativa, quer a nível de consumos energéticos, quer a nível do volume de fac

Seite 75

46 Gestão de Energia Tabela 23 – Consumos de Electricidade médio das máquinas de Fundição Consumo Electricidade do Equipamento de Produção Total (mê

Seite 76

Tipo de LâmpadaFundição 1 V. de MercúrioFluorescenteSubTotalFundição2 V. de MercúrioSubTotalAcaba 1 FluorescenteSubTotalAcaba R FluorescenteSubTotalA

Seite 77 - EDUÇÃO DE FUGAS

48 Gestão de Energia As perdas de todo o processo de transformação, são mensuráveis através do rendimento, enunciado na equação 5: ࣁ =ࡼ࢓

Seite 78

49 Gestão de Energia Tabela 25 – Consumos médios dos Motores Eléctricos Consumos dos Motores Eléctricos Pot. N. (KW) Qty Mensal Anual kWh tep kWh

Seite 79

50 Gestão de Energia Tabela 26 – Consumos médios de Electricidade dos Ar Condicionado Consumos de Ar Condicionado Pot. N. (KW) Qty Mensal Anual kWh

Seite 80

51 Gestão de Energia Figura 42 – Compressor Atlas Copco série GA 200 As características principais dos compressores vêm descritas na tabela 27. Ta

Seite 81 - Plano de Racionalização

52 Gestão de Energia Tabela 28 – Consumos médio dos Compressores Consumos dos Compressores Pot. N. (kWh) Qty Mensal Anual kWh MWh tep kWh MWh te

Seite 82 - NERGIAS

53 Gestão de Energia Tabela 29 – Comprimentos Equivalentes de acessórios de ar comprimido para o cálculo da perda de carga (12) Comprimento Equivalen

Seite 83 - ORNOS DE

vii Gestão de Energia RESUMO A energia é de importância vital nas economias de hoje. Quer a nível nacional através da Estratégia Nacional p

Seite 84 - OMBUSTÃO

54 Gestão de Energia Na tabela 30 estão quantificadas as perdas em m3/min de orifícios de fuga com diversos diâmetros em função da pres

Seite 85

5 Propostas de eficiência energética 5.1. CICLO TARIFÁRIO DA EApós se ter efectuado o levantamento das facturas de electricidade dos últimos 3 anos e

Seite 86

56 Gestão de Energia Pela análise da tabela 31, pode-se perceber a intensidade dos custos da energia activa nos diferentes ciclos propostos pe

Seite 87 - SPECÍFICO DO

ܸ – Velocidade (r.p.m.) F – Frequência P – Número de pares de pólosSendo (P) constante (definido pelo (F) e a tensão aplicada ao motor, obtendo assim

Seite 88

58 Gestão de Energia No caso específico dos ventiladores é possível se obter ganhos na ordem dos 40 a 50% no consumo de electricidade. (12) Por seu t

Seite 89 - Figura 54

59 Gestão de Energia Tabela 32 – Orçamento para a colocação de VEV´s Orçamento para a colocação de VEV Pot. (kW) Qty Preço Unit. (€) Preço Total. (

Seite 90

60 Gestão de Energia Sendo o primeiro método o mais simples, ele é caracterizado pela gestão da pressão de funcionamento distinta de ca

Seite 91 - NTEGRADO DE

61 Gestão de Energia 5.3.3. REDUÇÃO DE FUGAS Sabendo que as fugas de ar comprimido representam um acréscimo do consumo anual de electricid

Seite 92 - VI’s – Virtual Instruments

62 Gestão de Energia Tabela 33 – Estudo da viabilidade da substituição das lâmpadas existentes Área Fabril Lâmpada Actual Lâmpada Proposta Tipo Flu

Seite 93 - OMPRESSORES

63 Gestão de Energia Tabela 34 – Sensores de Iluminação Sensores de Iluminação WC 1 (x2) Área Instalação Sensores (m2) 192 Energia Consumida sem

Seite 94 - Figura 60 –

viii Gestão de Energia

Seite 95

64 Gestão de Energia preocupação a ter em conta nos projectos de arquitectura dos edifícios, contudo dado que as instalações da SONAFI possuem mais d

Seite 96 - LECTRICIDADE

65 Gestão de Energia 6 Plano de Racionalização Após realização de uma auditoria energética preliminar que permitiu perceber e distinguir os diversos

Seite 97 - Conclusão

66 Gestão de Energia Tabela 36 – Plano de Racionalização a 5 anos Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V 2009 2010 2011 2012 2013 M 0,00 0,01 0,

Seite 98 - 82 Gestão de Energia

67 Gestão de Energia 7 Sistemas de Gestão de Energia Os sistemas de Gestão de Energia têm como função monitorizar, para assim darem uma visão global

Seite 99 - Bibliografia

prever algumas avarias, podendo se operar em condições constantes e próximas do ideal ao longo do tempo.A figura 49, representa o organigrama de si

Seite 100

69 Gestão de Energia ૚૟ ࡷࢍ ࢊࢋ ࡯ࡴ૝+ ૟૝ ࡷࢍ ࢊࢋ ࡻ૛= ૝૝ ࡷࢍ ࢊࢋ ࡯ࡻ૛+ ૜૟ࡷࢍ ࢊࢋ ࡴ૛ࡻ Equação 16 (17) Combustão de Hidrocarbonetos: ࡯࢞ࡴ࢟+ ቀ࢞ +࢟૝ቁࡻ૛ ՜ ࢞࡯ࡻ૛+࢟૛ࡴ૛

Seite 101

Resumindo, com o auxílio de uma sonda lambdade gerir o caudal de gás que é injectado no forno de fusão abertura/fecho variável, permitindo assim

Seite 102 - 86 Gestão de Energia

71 Gestão de Energia Tabela 38 – Orçamento para monitorização do rácio ar – gás Tipo Marca Preço (€) Sonda Lambda ECM 150 PLC Omron 175 Electroválv

Seite 103

72 Gestão de Energia Por seu turno, os caudolimetros medem em tempo real o consumo de gás natural enviando através de impulsos um sinal para o PLC. D

Seite 104 - 88 Gestão de Energia

73 Gestão de Energia Tabela 39 – Orçamento para aquisição de Balanças Balança Modelo KERN BVP 1.5TO.5SM Gama de pesagem máx 1500 Kg Leitura 0,5 K

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ix Gestão de Energia ABSTRACT Presently, energy plays a vital role on economy. Many actions have been developed both in Portugal (National Strate

Seite 106

74 Gestão de Energia Na tabela 40, vem representado o orçamento para a aquisição de caudolimetros da Actaris (figura 56). Tabela 40 – Orçament

Seite 107

75 Gestão de Energia 7.1.3. SISTEMA INTEGRADO DE MONITORIZAÇÃO DOS FORNOS O sistema Integrado de Monitorização dos fornos deverá ser o

Seite 108 - 92 Gestão de Energia

dados, o que oferece a esta linguagem vantagens significativas para a aquisiçsua manipulação. Os programas criados em labview são instrumentos virtua

Seite 109

77 Gestão de Energia O custo de aquisição do software labview é de 883 €. 7.2. GESTOR ENERGÉTICO DOS COMPRESSORES Para a gestão mais eficiente da u

Seite 110 - 94 Gestão de Energia

• No caso da diagonal descendente (tempo demais vertical) é porque o consumo aumentou e, por isso, será conveniente antecipar o inicio de carga (Pci)

Seite 111

79 Gestão de Energia Tabela 41 – Características do ES 130 da Atlas Copco Características do ES 130 da Atlas Copco Optimização da banda de pressão +

Seite 112

80 Gestão de Energia 7.3. SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DOS CONSUMOS DE ELECTRICIDADE Para monitorização dos consumos de electricidade, apresenta-se

Seite 113

81 Gestão de Energia 8 Conclusão O trabalho desenvolvido na SONAFI, permitiu concluir que a empresa é considerada uma consumidora intensiva

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83 Gestão de Energia 9 Bibliografia 1. Sonafi S.A. Intranet Sonafi. [Online] 30 de Março de 2009. http://ext-server/intranet/empresa.htm

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